A destruição da Petrobras, um projeto da pirataria internacional, que Fernando Henrique pôs em prática.
Denuncia a Federação Única dos Petroleiros: “A corrupção sempre esteve intimamente ligada à terceirização do trabalho no Sistema Petrobrás.
O processo de eliminação da corrupção sempre dependeu do fim dos contratos de terceirização, estes mesmos que deram início a todos os esquemas de desvios de recursos da empresa”, ora investigados na Operação Lava Jato.
A terceirização e a contratação de obras e serviços sem licitação são leis permissivas de FHC, para a destruição da Petrobras e de todas as estatais brasileiras.
Acrescenta a FUT: “O que se vê, até agora, é a implementação da gestão da destruição, liderada pelo mercado e seus parceiros – a mídia, principalmente.
Com essa estratégia destrutiva da Petrobrás, o mercado propõe extinguir “um conceito, uma bandeira, uma nação”, como bem definiu Mauro Santayanna, no histórico “Eu acuso”, um carta manifesto “Aos canalhas que querem destruir a Petrobrás”. Leia aqui
As greves contra a destruição da Petrobras
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Relembra a FUT: Na era FHC, petroleiros viveram anos de chumbo! Você quer isso de volta? Em 1994, os petroleiros lutaram contra as privatizações. E as perdas econômicas dos petroleiros chegavam a 100%.
Mesmo após duas greves da categoria, o governo Itamar Franco descumpriu o acordo de interníveis. O tucano Fernando Henrique Cardoso, que era ministro de Itamar, assumiu o governo em 1995 e intensificou o arrocho salarial, levando os petroleiros novamente à greve.
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O governo do PSDB partiu para o confronto, invadindo as refinarias com tanques e tropas do Exército.
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Após 32 dias de enfrentamento, os petroleiros iniciaram uma nova luta para reverter as demissões e as multas milionárias que FHC impôs à FUP e aos seus sindicatos.
Não bastasse tudo isso, o governo lançou ainda um decreto, proibindo a livre negociação de salários nas empresas estatais.
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Anistia: primeira grande conquista no governo Lula
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Após tomar posse em 2003, o ex-presidente Lula assumiu o compromisso de anistiar e reintegrar os trabalhadores da Petrobrás e subsidiárias demitidos arbitrariamente por participações em movimentos reivindicatórios nos governos FHC, Itamar e Collor.
A FUP e seus sindicatos estiveram à frente do processo onde anistiamos 88 demissões, 443 advertências, 269 suspensões e 750 punições aplicadas contra os trabalhadores durante as greves de 1994 e 1995.
Além disso, conseguimos trazer de volta aos quadros da Petrobrás mais de 1.200 trabalhadores anistiados da Interbrás, Petromisa, Petroflex e Nitriflex, subsidiárias que haviam sido extintas e privatizadas no início dos anos 90.
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Impeachment o golpe a jato
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Todas as empresas citadas são partes da partilha da Petrobras, fatiada e entregue à pirataria por Fernando Henrique.
Agora, os predadores internacionais e traidores do Brasil querem – conforme promessa de campanha de Marina Silva e Aécio Neves – toda a Petrobras, a empresa por inteira privatizada, desnacionalizada, pirateada.
Eis a razão de ser do Golpe a Jato dos falsos puritanos, da CPI da Câmara de Cunha, da propaganda marrom da imprensa, da campanha pelo impeachment de Dilma ou golpe à Honduras e Paraguai.
Pedradores estrangeiros, dupla nacionalidade e traidores do Brasil já pediram, em marchas pelo terceiros turno em São Paulo, a invasão de um exercito estrangeiro e o retorno da ditadura.
Os canalhas arriscam uma guerra civil, a transformação do Brasil em uma Ucrânia dividida pelo dinheiro de George Soros, ou uma guerra pelo petróleo como acontece no mundo árabe, envolvendo, na América do Sul, a Venezuela, a Bolívia e o Equador. Pouco importa, para eles, que o Brasil se transforme em uma Iugoslávia.