Essas empreiteiras da Petrobras nasceram na ditadura militar, ou financiaram o golpe de 64.
Enriqueceram com os militares e, inclusive, financiaram os porões da tortura, portanto cúmplices de massacres. Até a Petrobras está incluída nesta lista sangrenta. Leia aqui.
Tais empreiteiras continuaram usando seus podres poderes na redemocratização, patrocinando candidatos a prefeito de capitais, a governador e a presidente.
O mar de lama da Petrobras foi outra herança da ditadura, e que cresceu quando Fernando Henrique, para nomear o genro francês presidente, fez o Congresso votar uma lei permitindo que estrangeiros presidissem a estatal, que passou a ser fatiada, e leiloada a pedaços.
Resultado do entreguismo tucano: a Petrobras é uma empresa de economia mista, de capital mais do que misturado, tanto que os golpistas de hoje afirmam que os Estados Unidos desejam todos os corruptos presos, por defender o máximo lucro dos acionistas estadunidenses, sendo um deles George Soros.

Até onde a Petrobras é brasileira? Dizia o presidente Evo Morales, da Bolívia, que o Governo Brasileiro, isto é, o povo brasileiro não detém nem 23 por cento das ações.
Que a Petrobras parece tão brasileira quanto a Vale do Rio Mais Do Que Doce.
Certamente o genro de FHC, Henri Philippe Reichstul, disputa com Shigeaki Ueki, que presidiu a Petrobras no governo João Figueiredo, a coroa de rei dos ladrões.
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