A prostituição está rolando nesta Copa 2014. Na da Alemanha, denunciaram a presença de 95 mil prostitutas brasileiras.
O pior é que existe a prostituição infantil. O Brasil tem, oficialmente, para a Polícia Federal e Unesco, 250 mil crianças de 8 a 12/13 anos trabalhando sexualmente. As ONGs contam 500 mil.
Escreve a Folha de S. Paulo: A alta demanda ‘sob lençóis’ leva São Paulo a importar garotas.
Divulga a Globo: Jornal inglês destaca prostituição na Copa do Mundo.
Internacionalmente, a brasileira passou a ser sinônimo de puta. Isso se deve, inclusive, com a propaganda do Carnaval tipo Globeleza.
Para completar, aparece Huck como duvidosa promoção que deveria ser investigada pela Polícia Federal:
Os movimentos sociais, notadamente os feministas, contra os traficantes (que a Folha chama de ‘importadores’, os proxenetas, os gigolôs, os alcoviteiros.
Veja um exemplo: o corajoso testemunhal da estudante de direito Maria Bubna, líder feminista: “Tá difícil (pra cacete, diga-se de passagem) vibrar amor e calma no Rio de Janeiro de Copa do Mundo.
É exploração sexual, gringo assediando e agredindo mulher, brasileiro seguindo a onda e sendo (ainda mais) machista, nacionalismo barato…”