Não sei se a frase arriba é uma pergunta ou afirmação. Mas coca sempre teve. Tanto que o jornalista que denunciou se encontra preso em Minas Gerais, e só vai ser solto depois das eleições.
Enquanto Marco Aurélio Carone continua preso incomunicável (há informações sobre tortura e ameaças de morte), os traficantes do helicóptero do pó foram apressadamente postos em liberdade.
Porque trabalhou no empastelado e censurado Novo Jornal, que apresentou as denúncias contra Aécio Neves, o jornalista Geraldo Elísio teve a residência invadida e roubada pela arbitrária polícia mineira.
Clique aqui e confira o fechamento do Novo Jornal. Prova que não existe liberdade de Imprensa no Brasil. Jornal que falar a verdade no País da Geral, a polícia tucana fecha, e bota em cana os jornalistas.
Tente novamente: http://www.novojornal.com

Eta Brasil safado. De “brilhantes” e “empoados” homens públicos, que pretendem apagar o passado com o stalking policial, o assédio judicial e ameaças consumadas de desemprego de jornalistas.
Escreve Lauro Jardim, na revista Veja: “A equipe de comunicação social de Eduardo Campos vem se especializando em trapalhadas, enquanto a candidatura do ex-governador segue patinando na casa dos 7% das intenções de voto.
Depois de publicar no Instagram uma foto de Campos rindo dentro de um jatinho no dia em que a greve da polícia convulsionava o Recife, hoje a turma desceu ao último nível da baixaria.
O coordenador de mídias sociais da campanha de Campos, Marco Bahé, publicou há pouco no Facebook uma frase insinuando que Aécio Neves é usuário de cocaína.
Diz Bahé no desastroso post:
– ‘Vai ter Coca’, Aécio Neves”.
Não é baixaria não. Ressalto o relato incompetente, frouxo.
O PSB de Eduardo Campos e o PT de Dilma Rousseff precisam ter a coragem de, pelo menos, indagar o motivo da prisão de um jornalista, que publicou provas estarrecedoras sobre a corrupção política e a vida degradante de políticos mineiros. Inclusive casos de assassinatos. Não importa a motivação do Carrone. O que se deve debater é o conteúdo, a veracidade dos documentos, e a liberdade de imprensa em Minas Gerais, terra que mata jornalistas.