por Gilmar Crestani
CARTA ABERTA AO CRIADOR DE CASTAS
Os cinco Tribunais Regionais Federais fizeram, em ofício assinado pelos seus cinco Presidentes, grave acusação a Joaquim Barbosa: criador de castas! Tudo porque o Presidente do STF e do CNJ abriu mão do seu papel institucional de representar todo o Poder Judiciário e criar, separadamente, apenas para seus subordinados diretos, uma casta mais elevada de servidores do Poder Judiciário. Nem as vítimas de sua perseguição política ousaram ir tão longe e lhe retribuir com uma acusação que tipifica seu comportamento autocrático. Difícil foi ouvir de colegas que participaram da manifestação resumir a indignação: não vejo a hora de tirar o PT do poder! O ódio disseminado pela imprensa faz pessoas, que não costumam usar seus dois neurônios, para se juntarem à manada adestrada pela campanha de difamação política orquestrada pela velha mídia. Como diria aquele torcedor na arquibancada: o que tem a ver o cu com as calças. Agora, até os malfeitos do Joaquim Barbosa caem, devido ao papel goebbeliano dos grupos mafiomidiáticos, nas costas do PT. Durma-se com uma ignorância destas!
Deve-se ao pensamento deste tipo de pessoa como Joaquim Barbosa ousa criar castas…
JB: “- Não vai ter copa, mas vou ter banheiros”
Exatamente quando se tem a notícia de que um torcedor acabou morto por um banheiro sai mais esta do Assas JB Corp, o herói dos que não têm caráter. Enquanto a manada come banana e ecoa os custos dos estádios da Copa e exige mais saúde e mais educação, o Macunaíma do STF impõe um custo de R$ 12 milhões só na reforma de banheiros. Os estão os indignados de araque, que se indignam quando são mandados a se indignarem?
Não é de admirar que todo ignorante precisa de um troglodita para se guiar! O fiscal da honestidade alheia é isso aí. Agora imagine Tonton Macoute com farda de General…
E depois o Genoíno é que é corrupto!
Conselheiros do CNJ criticam Barbosa por mudança de sede
Integrantes do órgão reclamam de improbidade administrativa
por Andréia Sadi
Integrantes do Conselho Nacional de Justiça dizem que o presidente do órgão, ministro Joaquim Barbosa, negou acesso à informação aos conselheiros sobre o processo de mudança da sede dos prédios do CNJ, que sairão do Supremo Tribunal Federal para dois edifícios em Brasília.
Conselheiros atacam Barbosa –um deles disse que a recusa “pode ser classificada como ato de improbidade administrativa nos termos da Lei de Acesso à Informação”.
Eles reclamam que os prédios escolhidos para o CNJ não têm condições mínimas de segurança e pedem a prorrogação do prazo da mudança, prevista para este mês.
Em fevereiro, a ministra Maria Cristina Peduzzi enviou memorando com o pedido a Barbosa, assinado pelos demais conselheiros, o que foi rejeitado. A Folha teve acesso a um ofício enviado pelos conselheiros a Barbosa em 8 de abril, reiterando o pedido.
Procurado, o CNJ disse que não iria se manifestar sobre o ofício, mas que a ocupação do CNJ no STF foi uma medida “provisória” que já se estende por nove anos e que o STF “tem necessidade premente de reocupar a área onde outrora se localizavam os gabinetes dos ministros”.
Os conselheiros alegam não ter acesso aos custos da reforma. O CNJ diz que a obra nos dois edifícios custará R$ 12 milhões, com a reforma dos banheiros e recuperação estrutural de lajes e vigas.
Para aliados do presidente do STF, a resistência dos conselheiros deve-se à “perda de status” por terem de deixar o prédio do Supremo. Barbosa não se manifestou.