Nada mais corrupto e sangrento, no Brasil, que uma eleição sindical. As páginas policiais estão repletas de crimes praticados impunemente.
Pelo que digladiam os pelegos?
Pelas trinta moedas de Judas.
Pela botija de ouro e prata do imposto sindical. Que fica perto dos três bilhões de reais.
Três bilhões que se gasta não se sabe como. Que ninguém presta contas.
A ganância dos pelegos não tem limites.
Não sei se as eleições sindicais dos jornalistas registram algum assassinato. Mas nos últimos dias 16 e 17, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco realizou uma farsa eleitoral, com a participação de capangas da CUT – Central Única dos Trabalhadores.
Central Única? Até o nome é mentiroso. Porque não é a única. Existem mais cinco ou seis centrais para comer o imposto sindical. Para arranjar grana para ONGs, fundações e outras arapucas. Ou melhor explicado: verbas e mais verbas dos governos Federal, estaduais e municipais. E, em milhares de casos, do patronato, do empregador, do patrão, do escravocrata, do colono, que financia shows & festanças mil & greves de teatro. Um sindicalismo traidor da Pátria que, inclusive, recebe suborno de nações imperialistas.

Os votos dessa urna suja e pejada e ilegítima elegeram o presidente cativo da Fenaj – Federação Nacional dos Jornalistas