No Equador, o povo decidiu, nas urnas, que dono da mídia não pode tocar outros grandes negócios. Você sabe porquê. Todo jornalista sabe o motivo.
E também os banqueiros. Quem desviam o dinheiro dos bancos para outros empreendimentos.
Acontece pra danado: As falências fraudulentas. Do dinheiro desviado para os paraísos fiscais. A mágica do empresário, do empreiteiro e do banqueiro: De ser pobre no Brasil, e rico no exterior.
É o fenômeno da empresa pobre e o dono podre, podre de rico.

Milagre: Eduardo Paes, prefeito do Rio, pede que os políticos corruptos se confessem. Será ele o primeiro a fazê-lo?
Isabela Vieira (Agência Brasil)
O prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse hoje (16) que os políticos e autoridades brasileiras deveriam aproveitar a vinda do papa Francisco para confessarem seus pecados. Segundo ele, o papa, que virá ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, não pode ser culpado pela corrupção e pelo mau funcionamento das instituições no país. Para Paes, o momento é de estimular corruptos “a se confessar”.
“Ele [o papa] não é responsável pelos pecados da sociedade brasileira, dos governos brasileiros, das autoridades. O bom, pelo contrário, é que as autoridades brasileiras se confessem com o papa Francisco e deixem de cometer os seus pecados. A presença dele pode ajudar neste sentido”, declarou Paes.
NOTA DA REDAÇÃO DA TRIBUNA DA IMPRENSA – Só pode estar havendo um milagre. Se os políticos corruptos ouvirem Eduardo Paes (que, pelo visto, será o primeiro da fila) e procurarem o Papa para confessar os pecados, a Arquidiocese terá de mudar inteiramente a programação da Jornada Mundial da Juventude, estendendo-a por um ano, pelo menos, para que Sua Santidade realmente tenha tempo para ouvir cada um dos políticos e autoridades brasileiras que cometeram falcatruas. A fila será tão extensa que irá para o Livro Guinness de Recordes e jamais será suplantada, per secula seculorum. (C.N.)