Um estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação estima que 2 bilhões de pessoas no planeta complementam a dieta alimentar com insetos, tais como besouros, gafanhotos e formigas. Segundo o órgão, a criação de insetos em escala industrial pode contribuir para a segurança alimentar mundial.
Isso acontece em países pobres, notadamente na África. Que tal cultura seja adotada por países em crise na Europa. Deveria ser esta uma recomendação do FMI. E que os criatórios implantados nos países mais ricos que, inclusive, possuem mão de obra especializada, hoje sem emprego.