Disse o magnífico que existem várias investigações:
* da Polícia Civil
* da Polícia Militar
* da Polícia Federal
* do Juizado de Menor
* da Universidade Federal de Juiz de Fora
Apesar de tantas autoridades em ação – do governo de Antonio Anastasia, do judiciário de Minas Gerais, do governo da República -, o reitor Henrique Duque não sabe informar qual foi o local que aconteceu o crime, a possível curra de uma menor por estudantes da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Que incompetência! Descaso!
Fique sabendo “seu” Duque: o local do hediondo crime, praticando por um aluno seu (ou dois, ou três), foi no Instituto de Artes e Design.
Conheça o mapa do crime
Os alunos do IAD, por medo (quem não tem medo de uma gangue que promove assédio sexual, stalking e bullying? E que, tudo indica, está envolvida com drogas), evitam falar do crime. Que o estuprador continua solto. Têm estudantes do IAD que são mais do que cúmplices. Promoveram a festança, e premeditaram o crime. Levaram droga. Para dopar a menor. Inocente e virgem. Uma inexperiente menina do interior de São Paulo. Caloura do primeiro ano. Tem apenas 17 anos. Estudiosa. Passou em cinco vestibulares (três universidades federais e duas particulares). Preferiu a Universidade Federal de Juiz de Fora. Escolheu o lugar errado. Teve que abandonar a faculdade.
O que mais incomoda as universitárias, que foram obrigadas a carregar cartazes com os dizeres “eu tenho cara de sapatão”, “eu tenho cara de puta”, é que a menor, escolhida para ser violentada, jamais bebeu, jamais teve namorado. Este é o testemunho dos moradores da cidade que ela reside.
Estudei em universidades brasileiras e conheço as principais universidades das Américas e Europa Ocidental, sei que alunos estudiosos, chamados de c.d.f., principalmente religiosos e tipo filha exemplar, são discriminados.
O Diretório Acadêmico (DA) de Comunicação Social é uma zona. Parece mais um prostíbulo de terceira categoria. Até quarto tem. Para o descanso dos guerreiros das lutas estudantis.
Registra O Globo: “Tem paredes pintadas por grafites e videogames ligados à televisão. Sobre a geladeira, algumas garrafas de cachaça e vodca, aparentemente em uso, embora não se saiba se o conteúdo era de bebida alcoólica. Na porta, uma placa com o nome do diretório em homenagem a Vladimir Herzorg, jornalista morto em 1975, durante a ditadura militar”.
Herzorg jamais apoiou estupros. Os estudantes do IAD tremem de medo. Leia