O assistente de controladoria Carlos Barbossa Meldola, de 33 anos, foi morto domingo último, pela polícia militar de Santa Catarina, com choques de uma pistola taser.
Os jornais de Florianópolis, comprados pelo governador, silenciam o caso.
Ainda retido pela autópsia, o corpo do estudante Roberto Curti, 21, morto pela polícia em Sydney, deve ser liberado na semana que vem. Mas, para cumprir o desejo de levá-lo ao Brasil e realizar um enterro católico, a família estimou que terá de desembolsar US$ 100 mil.
A família não tem esta grana, e o dinheiro da prefeitura de Porto Alegre é para embalos nos finais de semana; do governo do Estado, para a construção de um Coliseu da Copa do Mundo; e o governo federal não paga enterro de brasileiro assassinado no exterior.
Polícia ‘fritou’ ele, diz parente
A família de Roberto Laudisio Curti, também morto no último domingo, afirma ter “indícios de que a morte do rapaz foi um erro”. Os policiais “perseguiam outra pessoa e não tomaram o cuidado de identificá-lo antes de fritá-lo“.